quinta-feira, 29 de maio de 2014

Mais um pouquinho sobre o Autismo...


Autismo...

Um dos grandes Desafios hoje também é o Autismo... Onde na maioria dos professores não são preparados, ou melhor não tem nenhum curso para saber lidar com seus alunos autistas.

Segundo, Dr Drauzio Varella o Autismo é um transtorno global do desenvolvimento marcado por três características fundamentais:

* Inabilidade para interagir socialmente;
* Dificuldade no domínio da linguagem para comunicar-se ou lidar com jogos simbólicos;
* Padrão de comportamento restritivo e repetitivo.
O grau de comprometimento é de intensidade variável: vai desde quadros mais leves, como a síndrome de Asperger (na qual não há comprometimento da fala e da inteligência), até formas graves em que o paciente se mostra incapaz de manter qualquer tipo de contato interpessoal e é portador de comportamento agressivo e retardo mental.
Os estudos iniciais consideravam o transtorno resultado de dinâmica familiar problemática e de condições de ordem psicológica alteradas, hipótese que se mostrou improcedente. A tendência atual é admitir a existência de múltiplas causas para o autismo, entre eles, fatores genéticos e biológicos.
http://drauziovarella.com.br/

Educação Inclusiva


Os desafios da Educação inclusiva: foco nas redes de apoio:

Para fazer a inclusão de verdade e garantir a aprendizagem de todos os alunos na escola regular é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores escolares, famílias e profissionais de saúde que atendem as crianças com Necessidades Educacionais Especiais.

O esforço pela inclusão social e escolar de pessoas com necessidades especiais no Brasil é a resposta para uma situação que perpetuava a segregação dessas pessoas e cerceava o seu pleno desenvolvimento. Até o início do século 21, o sistema educacional brasileiro abrigava dois tipos de serviços: a escola regular e a escola especial- ou o aluno frequentava uma, ou a outra. Na última década, nosso sistema escolar modificou-se com a proposta inclusiva e um único tipo de escola foi adotado: a regular, que acolhe todos os alunos, apresenta meios e recursos adequados e oferece apoio àqueles que encontram barreiras para a aprendizagem.

Educação inclusiva compreende a Educação especial dentro da escola regular e transforma a escola em um espaço para todos. Ela favorece a diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar.
Há, entretanto, necessidades que interferem de maneira significativa no processo de aprendizagem e que exigem uma atitude educativa específica da escola como, por exemplo, a utilização de recursos e apoio especializados para garantir a aprendizagem de todos os alunos.
A Educação é um direito de todos e deve ser orientada no sentido do pleno desenvolvimento e do fortalecimento da personalidade. O respeito aos direitos e liberdades humanas, primeiro passo para a construção da cidadania, deve ser incentivado.

Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/





quarta-feira, 28 de maio de 2014

Vídeo sobre EAD


Reflexão...

Na minha opinião a Educação precisa de novas mudanças, de novos conteúdos onde possa chamar atenção do aluno para que ele sinta-se interessado pelo o que está sendo trabalhado em sala de aula.
O Professor também precisa fazer sua parte que é trazer coisas novas para dentro da sala, fazer uma aula diferente, fora do costume, ou seja, impressionar o aluno... Mas precisamos também que o Coordenador e o Diretor busque os direitos, ou melhor que vá atrás de uma nova mudança... E o mais importante é que tenha ajuda do Governo, onde ele possa oferecer novos materiais, e aí está o grande Desafio... Muitas vezes o professor, o diretor e o governo não se importam com essa educação... É onde acaba se tornando um Grande Desafio!!!!
Precisamos de professores juntamente com a escola toda para questionar... Assim como educação é um direito de todos, Aprender também é... E nós como futuros pedagogos precisamos mudar essa história.



Alana Villela.

A Educação Precisa de Respostas


O Desafio das creches:

Há 22 anos as crianças brasileiras têm direito a creche e pré-escola. A Constituição Federal de 1988 (artigo 208, item IV) já dizia que é um dever do Estado a garantia de vagas na educação infantil para as crianças de até 5 anos. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394), em 1996, no artigo 4º, que trata do direito à educação e do dever de educar, reafirma a relevância desse direito, cuja importância já era conhecida antes de sua consagração em lei e na Constituição Federal.

Na prática, porém, o que se constata é o atraso na consolidação e na implementação desse direito como política pública. As dificuldades são inúmeras. Faltam vagas para os pequenos, terrenos para a construção de escolas e recursos para atendimentos de qualidade e profissionais capacitados. No ano 2000, o governo federal, com o Plano Nacional de Educação, lançou o desafio de ofertar creche para 50% da população de até 3 anos e pré-escola para 80% da de 4 e 5 anos, até 2011. Os números atuais revelam que a meta estabelecida para a pré-escola foi alcançada, mas a cobertura para os menores beira apenas os 18%.

Para minimizar o problema, foi criado em 2007 o programa ProInfância, que financia a construção, a reforma e a aquisição de mobiliário e equipamentos para essa etapa da Educação Básica. "Temos 1.722 escolas de educação infantil já financiadas", contabiliza a Secretária de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC), Maria do Pilar Lacerda. Vale destacar que o município beneficiado deve garantir a manutenção do programa, que, em geral, tem custo tão elevado quanto a construção. "Se o valor empregado for de R$ 1 milhão, por exemplo, é necessária a mesma quantia por ano para manter o padrão de qualidade", sinaliza Luiz Araújo, consultor em educação da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

Ou seja, a grande responsabilidade sobre a implementação dessa política pública está nas mãos dos municípios. Alguns são vitoriosos na questão, outros não. Enquanto isso, crianças ficam desassistidas, privadas de atendimento escolar adequado para a idade e da companhia de pares da mesma faixa etária. 

Fonte:http://revistaescolapublica.uol.com.br/

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Os Desafios de estudar a Distância

Muitas pessoas encontram dificuldade em estudar em casa, sem a presença física de um professor instruindo e respondendo à perguntas. Por conta disso, a primeira pergunta que deve ser feita a você mesmo é: “Eu tenho perfil para fazer um curso EAD?”. Se você perceber que não conseguirá estudar em casa da mesma forma que estudaria se estivesse em uma sala de aula, a sua resposta será “NÃO”! Com isso, é melhor você optar por estudar em cursos presenciais.
Mas, se você tiver persistência e força de vontade para estudar em casa, com a mesma motivação e empenho que teria em uma sala com a presença física de um professor, então a sua resposta será “SIM”.
Possuir o perfil adequado para realizar um curso a distância é essencial para que você não escolha uma modalidade na qual não conseguirá se adaptar.
 Este talvez seja o maior dos desafios. Por estar estudando em casa, com todo o conforto e formas de lazer disponíveis, a dificuldade em conseguir permanecer concentrado é natural. Você deve procurar um lugar calmo, longe de sons externos, como televisão, rádio, etc.
Busque permanecer o maior período possível no seu local de estudos, respeitando os intervalos regulares de descanso. Tirar a concentração dos estudos com muita frequência pode ser prejudicial para o resultado final.
Você deve atribuir regras a você mesmo. Determinar horários, disciplinas a serem estudadas, pausas regulares, etc. Isso é muito importante para que você consiga orientar seus estudos e melhorar seus resultados.